“(…) Cidades interiores construídas sobre o afecto albergam pausas dilatadas, quase presenças, figuras arcaicas, numa evolução contínua, numa progressiva e constante procura das raízes do ser humano: «Mater», fragmentos de matéria feita de matéria, feita de emoção, emotividade que se move, que guia, a energia criativa de Ricardo Passos, na composição do infinito dentro de ti... mulher, alma fortificada, alma etérea sobre asas ao vento.(…)”
por Antonella Iozzo
crítica de arte
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